Sempre fui apaixonada pela cidade de São Paulo.
São Paulo da diversisade, dos avessos.
Ao mesmo tempo que acolhe tanta gente de tantos lugares diferentes, é a cidade dos solitários.
É aquele velho ditado: estar no meio de uma multidão e se sentir sozinho.
Caminhando a noite sem rumo pela rua Augusta, percebo as diferentes pessoas que preenchem aquela rua tão movimentada como se fosse um dia de festa, cada qual pertencente a um grupo distinto, mas ao mesmo tempo fazendo parte de um único local.
É o que torna a noite de São Paulo tão peculiar.
É a mistura de pessoas de todos os tipos, lugares, classes sociais...
E ao mesmo tempo, entre tanta gente junta, ser solitário.
Caminhar a noite na Paulista, em meio a todo o movimento, sempre surge aquela brisa que remete à solidão.
É uma sensação nostalgica.
Caminhar só, por entre tantos prédios e pessoas, e se sentir um pequeno grão.
Talvez sejam as frias muralhas de concreto que nos dão essa sensação.
E talvez as pessoas estejam se camuflando entre elas, ou se tornando uma delas.
São milhares de pessoas andando por aí em busca de algo.
Em busca do quê?
Amor? Dinheiro? Emprego? Amigos? Livro? Comida? Bebida? Abrigo? Conforto?
Quando falamos que saímos por aí sem rumo, na verdade não acredito 100% nisso, porque sempre saímos em busca de alguma coisa, de algo que pode ser trazido pelo acaso talvez.
Na verdade não existe sair sem rumo, porque estamos sempre em busca de algum rumo, senão nem sairíamos de casa.
Mas o fato é que a solidão é uma velha amiga nossa e as vezes ela só adormece, para que em alguns dias ela acorde batendo nas nossas costas.
São Paulo da diversisade, dos avessos.
Ao mesmo tempo que acolhe tanta gente de tantos lugares diferentes, é a cidade dos solitários.
É aquele velho ditado: estar no meio de uma multidão e se sentir sozinho.
Caminhando a noite sem rumo pela rua Augusta, percebo as diferentes pessoas que preenchem aquela rua tão movimentada como se fosse um dia de festa, cada qual pertencente a um grupo distinto, mas ao mesmo tempo fazendo parte de um único local.
É o que torna a noite de São Paulo tão peculiar.
É a mistura de pessoas de todos os tipos, lugares, classes sociais...
E ao mesmo tempo, entre tanta gente junta, ser solitário.
Caminhar a noite na Paulista, em meio a todo o movimento, sempre surge aquela brisa que remete à solidão.
É uma sensação nostalgica.
Caminhar só, por entre tantos prédios e pessoas, e se sentir um pequeno grão.
Talvez sejam as frias muralhas de concreto que nos dão essa sensação.
E talvez as pessoas estejam se camuflando entre elas, ou se tornando uma delas.
São milhares de pessoas andando por aí em busca de algo.
Em busca do quê?
Amor? Dinheiro? Emprego? Amigos? Livro? Comida? Bebida? Abrigo? Conforto?
Quando falamos que saímos por aí sem rumo, na verdade não acredito 100% nisso, porque sempre saímos em busca de alguma coisa, de algo que pode ser trazido pelo acaso talvez.
Na verdade não existe sair sem rumo, porque estamos sempre em busca de algum rumo, senão nem sairíamos de casa.
Mas o fato é que a solidão é uma velha amiga nossa e as vezes ela só adormece, para que em alguns dias ela acorde batendo nas nossas costas.
continua...
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