O que seria de nós sem aquela dose diária de loucura?
Admitir a loucura que há dentro de si é essencial, é vital.
Negá-la é burrice, estupidez, impotência...
É sempre bom tê-la em mãos.
Deixar que ela te domine é uma opção, ou não.
Me pergunto se não é ela que as vezes toma as rédeas da minha vida e me guia.
Em algumas situações parece ser ela quem toma a frente e brinca de ser eu por uns instantes, ou sou eu que brinco de ser ela?
Eu e ela somos um corpo só.
E ela sempre me traz o prazer, a sensação de poder o impossível e de tocar o inalcançável.
Traz a sensação de liberdade em meio ao caos como se eu pudesse abraçar o mundo e o Universo escutar a minha voz.
O meu riso e o meu pranto eu dedico à você.
O que seria da minha arte, sempre bela aos meus olhos, sem a sua inspiração, sem a sua presença?
Não quero que me controles, nem muito menos quero te controlar, apenas peço que desperte em mim quando ouvir o chamado.
Admitir a loucura que há dentro de si é essencial, é vital.
Negá-la é burrice, estupidez, impotência...
É sempre bom tê-la em mãos.
Deixar que ela te domine é uma opção, ou não.
Me pergunto se não é ela que as vezes toma as rédeas da minha vida e me guia.
Em algumas situações parece ser ela quem toma a frente e brinca de ser eu por uns instantes, ou sou eu que brinco de ser ela?
Eu e ela somos um corpo só.
E ela sempre me traz o prazer, a sensação de poder o impossível e de tocar o inalcançável.
Traz a sensação de liberdade em meio ao caos como se eu pudesse abraçar o mundo e o Universo escutar a minha voz.
O meu riso e o meu pranto eu dedico à você.
O que seria da minha arte, sempre bela aos meus olhos, sem a sua inspiração, sem a sua presença?
Não quero que me controles, nem muito menos quero te controlar, apenas peço que desperte em mim quando ouvir o chamado.
*escrito em 27/01/09
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