Quando o sol nasce e quando o sol se deita
Tem sempre a sua presença
Quando eu acordo e quando eu durmo
Você está comigo
É sempre você o dono dos meus pensamentos
Por quem eu acordo todos os dias pra enfrentar mais um dia vazio por não ter você
Pra quem eu ofereço cada gole de bebida
Cada tragada no cigarro
Pra quem eu dedico cada lágrima derramada
Pra quem eu escrevo cada verso sem sentido só com o que sinto
Por quem eu corto meus pulsos e fico sangrando até a última gota
É o dono dos meus sonhos, dos meus pesadelos e das minhas noites de insônia
Você é o fantasma que me acompanha dia e noite, dentro e fora de casa
Tem partes suas espalhadas por cada canto, por cada coisa
Tudo tem você
Dentro e fora de mim
Mas eu não consigo te encontrar, eu não te encontro, eu não me encontro
Encontro em mim só um espaço vazio, oco, deixado por você quando partiu
E me partiu em milhões de pedaços
Os quais tento recolher todos os dias pra juntar em um canto da casa vazia
Como se fossem cacos misturados com a poeira dos móveis que ali já não existem mais
Tem sempre a sua presença
Quando eu acordo e quando eu durmo
Você está comigo
É sempre você o dono dos meus pensamentos
Por quem eu acordo todos os dias pra enfrentar mais um dia vazio por não ter você
Pra quem eu ofereço cada gole de bebida
Cada tragada no cigarro
Pra quem eu dedico cada lágrima derramada
Pra quem eu escrevo cada verso sem sentido só com o que sinto
Por quem eu corto meus pulsos e fico sangrando até a última gota
É o dono dos meus sonhos, dos meus pesadelos e das minhas noites de insônia
Você é o fantasma que me acompanha dia e noite, dentro e fora de casa
Tem partes suas espalhadas por cada canto, por cada coisa
Tudo tem você
Dentro e fora de mim
Mas eu não consigo te encontrar, eu não te encontro, eu não me encontro
Encontro em mim só um espaço vazio, oco, deixado por você quando partiu
E me partiu em milhões de pedaços
Os quais tento recolher todos os dias pra juntar em um canto da casa vazia
Como se fossem cacos misturados com a poeira dos móveis que ali já não existem mais
2 comentários:
Caramba! Lindo esse texto hein!
É daqueles que a gente costuma chamar de 'arrancar a casquinha da ferida'.
Poxa Carol, nem eu sei se conseguiria viver no mato viu rs...
Sou um louco urbano mesmo.
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